segunda-feira, 7 de novembro de 2016

CARTA ENVIADA HOJE AO NÚNCIO APOSTÓLICO DOM GIOVANNI D'ANIELLO


AO EXCELENTÍSSIMO E REVERENDÍSSIMO NÚNCIO APOSTÓLICO DOM GIOVANNI D’ANIELLO









LAURA TADDEI ALVES PEREIRA PINTO BERQUÓ, brasileira, natural da cidade do Rio de Janeiro – RJ, solteira, advogada, OAB/PB n.º 11.151, com endereço residencial a Rua YYYY – João Pessoa - Paraíba vem à presença de Vossa Excelência com espeque no artigo 5º, XXXIV, a da Constituição Federal de 1988, que autoriza a quaisquer cidadãos o sagrado direito de petição, REQUERER PROVIDÊNCIAS SOBRE DENÚNCIAS EM ANEXO E SOBRE AS QUE SEGUEM ABAIXO. Informo ainda, que apesar de candomblecista, frequento regularmente a Igreja na Arquidiocese da Paraíba. Não entendo, na condição de leiga, a via crucis  pela qual passou nosso Arcebispo Emérito, Dom Aldo di Cillo Pagotto, que segundo consta não teve direito à defesa e muito menos encontrou em seus pares amparo contra padres que não observaram nem o voto de obediência, nem o de castidade. Questiono antes de tudo, onde está Cristo nisso tudo? Como sei que Vossa Excelência acompanha de perto o caso Dom Aldo, porque inclusive recebeu o Mons. Virgílio Bezerra de Almeida, um dos algozes do Arcebispo Emérito, em janeiro de 2016 creio que posso ir diretamente ao assunto:


1.       Como nasceu a Carta contra Dom Aldo di Cillo Pagotto assinada pela Sra. Mariana?

A Carta assinada por Dona Mariana José Araújo da Silva contra Dom Aldo di Cillo Pagotto e que ensejou nas investigações contra o Arcebispo teve origem a partir da raiva de Padre Jaildo da Nóbrega Souto, afastado por Dom Aldo di Cillo Pagotto após escândalos de envolvimento sexual do referido padre com menor em Pitimbu. Padre Jaildo da Nóbrega Souto é “cria” do grupo de padres que tem como mentor padre Luiz Antônio de Oliveira e como expoente político Padre Luiz Couto. Padre Jaildo quando seminarista foi expulso da Diocese de Guarabira justamente por manter relações homossexuais com menores. Quando aceito no Seminário em João Pessoa, em princípio Dom Aldo di Cillo Pagotto se opôs em realizar a ordenação dele, porém sofreu pressão de Padre Luiz Antônio de Oliveira e seu grupo, sob pena de Dom Aldo não conseguir aprovação dos demais seminaristas. O referido grupo liderado por Padre Luiz Antônio de Oliveira convenceu Dom Aldo também de que o Padre Jaildo na verdade estaria sofrendo perseguições. O que não era, porque tempo após a ordenação, Padre Jaildo foi denunciado por um menor, suposta vítima, o que levou Dom Aldo a suspendê-lo de seu ofício. Como forma de retaliação Padre Luiz Antônio de Oliveira, que segundo relatos que colhi é homossexual (Vossa Excelência entenderá porque Dom Aldo di Cillo Pagotto foi perseguido ainda em 2010/2011, ao exigir satisfação sobre o arquivamento de denúncia contra vários padres que foram envolvidos em acusação de pagar por serviços sexuais prestados por seminaristas intermediados por padres que facilitavam a entrada desses jovens no Seminário) juntamente com Diego Lima.
A pessoa de Dona Mariana José Araújo Silva caiu como “providência” nessa trama sórdida, uma vez que em 2009, começaram denúncias de aliciamento sexual de menores seminaristas. Um ex-seminarista que se apresentava nas redes sociais como “Mariana” denunciava em redes sociais esquema de prostituição de seminaristas em que vários padres pagavam para outros padres a intermediação das relações homoafetivas. O ex-seminarista mais solicitado para relações sexuais, porque era considerado “bom de cama” pelos tais padres, é Juan que por sinal já abandonou o seminário para se casar com um rapaz e hoje reside em Portugal. Quem ficou a frente da investigação foi Padre Virgilio Bezerra de Almeida e o Arcebispo ficava cobrando explicações sobre a apuração para averiguar o nome dos padres que prostituíam seminaristas e dos padres que se utilizavam do serviço.
Ocorre que o problema foi levado para o Conselho Prebisteral em 2010/2011, e Dom Aldo di Cillo Pagotto foi voto vencido para prosseguir, porque Padre Luiz Antônio de Oliveira foi quem liderou o movimento de esvaziamento da denúncia e investigação feita por Padre Virgílio que até hoje desapareceu. O Conselho é formado por 15 padres e o Arcebispo. Dos membros da época os que ficaram favoráveis para que se prosseguissem as investigações e fossem punidos os padres foram Dom Aldo di Cillo Pagotto e Monsenhor Edinaldo. Padre Carlos Alberto se absteve. A maioria dos padres ficou a favor do engavetamento e até hoje não se tem notícia das investigações feitas por Padre Virgílio (o mesmo que em janeiro de 2016 viajou até Brasília para pedir a cabeça de Dom Aldo di Cillo Pagotto à Nunciatura). Os demais membros do Conselho na época além dos já citados eram um religioso jesuíta e os seguintes padres: Marcílio, Nereudo, Magela, Marcondes, Waldemir, Antonio Maria, Carlos Maurício, Sartori, Anchieta e Dorgival.
Por que esses padres tinham interesse em abafar a investigação? O que fez Padre Virgílio com os referidos autos da investigação? Quem são os seminaristas que foram investigados do Seminário e por quê?
Quando armaram a tal carta contra Dom Aldo di Cillo Pagotto, o grupo formado pelos Padres cujas fotos seguem em anexo e que tem como líder Padre Luiz Antônio de Oliveira (com o apoio de Diego Lima e do advogado do Padre Luiz Antônio de Oliveira, Bel. Iarley Maia que participou de conversas para armar a situação contra o bispo e foi posto por padre Luiz Antônio como advogado de Dona Mariana José Araújo da Silva para que essa continuasse assumindo a responsabilidade pela carta e não respingar no grupo de padres), buscou um nome que já aparecesse no cenário de podridão do clero e escolheram justamente o do fake “Mariana”. Foi justamente para vingar Padre Jaildo que é do grupo dos padres que tramaram contra Dom Aldo que tiveram a ideia criminosa da tal carta. Dona Mariana foi escolhida para assinar a tal carta porque já existia um fake xará chamado Mariana.

2.      Como foram tomados os depoimentos no processo que corria em “sigilo” no âmbito do MPT? Quem vazou as cópias?
Segundo informações que obtive de pessoas próximas a Dom Aldo di Cillo Pagotto que foram ouvidas, havia um direcionamento do interrogatório feito pelo Procurador do Trabalho, Bel. Eduardo Varandas. Um dos afilhados do Arcebispo foi ouvido e toda hora era induzido a dizer que teve relações sexuais com o seu padrinho, o que foi diversas vezes refutado pelo interrogado e que por sinal se incomodou com perguntas insistentes e diretas sobre qual o tipo de prática sexual poderia ter ocorrido. A esse afilhado, o Procurador negou cópia das declarações prestadas. Dom Aldo di Cillo Pagotto mesmo acompanhando de advogado não teve acesso aos autos e não ficou com cópia de depoimentos. O mesmo aconteceu com outros padres ouvidos. O mesmo aconteceu com o Sacristão João que foi gritado várias vezes e não teve acesso a cópia apesar do depoimento dele ter sido vazado na mídia. Somente quem teve acesso às cópias do depoimento entregues pelo Procurador diretamente ao advogado de dois depoentes foi o Bel. Iarley Maia que anexou tais depoimentos nas razões finais dos autos da queixa-crime movida por Dom Aldo di Cillo Pagotto contra Dona Mariana. Os depoimentos foram justamente o de Dona Mariana, Jandeilson e estranhamente do sacristão João que não teve direito à cópia.
A investigação foi conduzida com o intuito de macular a reputação de um Arcebispo e de Padres que não seguem ideologicamente a Teologia da Libertação. No caso de Dom Aldo di Cillo Pagotto o agravante é que o mesmo adota uma postura homofóbica em algumas declarações, o que incomoda o público LGBT muitas vezes, o que não justifica que o mesmo seja vítima de trama macabra que partiu do próprio clero com vários integrantes conhecidamente homossexuais. Da tal lista de padres homossexuais, com certeza, somente Padre Gedeon não seria homossexual.
Eu questiono ao MPT: por que o Dr. Iarley teve acesso às cópias? Por que o representante do MPT não cedeu cópia aos demais? Outra observação: o MPT chegou na banda podre do clero denunciada em 2009 pelo fake Mariana que aí sim teríamos um comércio sexual montado dentro de Seminário, justificando a intervenção do MPT ou ficou somente no plano de confirmar a tese falsa de que todos aqueles que se posicionam contra relações homoafetivas são gays enrustidos e devem ser desmascarados?
Além de enxovalhar a reputação de Dom Aldo e servir para uma imposição injusta por esta Nunciatura ao Arcebispo que não teve direito à defesa, mas foi compelido por Vossa Excelência a assinar uma carta renúncia, quais providências que Vossa Excelência tomará no caso de lenocínio ocorrida nas barbas da Igreja e que tem como principais abafadores do caso os padres que tramaram contra Dom Aldo? O que Vossa Excelência fará sobre isso? Por que a Igreja se baseia numa investigação mal feita que teve como objetivo ferir reputações tidas como homofóbicas e não se preocupou em ir em cima dos padres que tramaram contra Dom Aldo e que tinham interesse direto em abafar a tal investigação do Padre Virgílio, aquele que foi recebido em janeiro de 2016 por Vossa Excelência para pedir a cabeça de Dom Aldo di Cillo Pagotto?

3.      Quem é Jhandeílsom que depôs contra Dom Aldo di Cillo Pagotto?

Quem é ex-seminarista Jhandeilson que acusou Dom Aldo de assédio e após dois meses do depoimento que prestou apareceu de carro novo? Jandheilson foi expulso do Seminário por Dom Aldo di Cillo Pagotto após o referido ex-seminarista apanhar em via pública de Bayeux de um menor de 14 anos chamado Arthur. A surra se deu por ciúmes porque o menor descobriu que o ex-seminarista o traiu com outro menor. Antes de chegar em João Pessoa, o ex-seminarista Jhandeilson já era conhecido pela sua predileção por menores e se vingou de Dom Aldo di Cillo Pagotto inventando que este o assediou. A Nunciatura e o MPT tiveram o cuidado de investigar isso?
4.      De quem é a casa em que reside Diego Lima, um dos mentores da Carta contra Dom Aldo di Cillo Pagotto?
Um dos mentores da carta assinada por Dona Mariana é justamente Diego Lima como já informado. O senhor já procurou saber como a casa de Diego Lima foi adquirida no bairro do Altiplano, na sede da Paróquia onde celebra Padre Luiz Antonio de Oliveira? Vossa Excelência tem informações de como tem sido gerido o patrimônio da Igreja por padres que fomentam divisões no clero e na Igreja de Pedro e Paulo?
Vossa Excelência está realmente se empenhando em responder às denúncias formuladas por Dom Aldo di Cillo Pagotto sobre o desvio de verbas apontado em desfavor do Padre Luiz Antonio de Oliveira? O que Vossa Excelência fará ou fez? O Colégio Arquidiocesano Pio XII faliu porque segundo indícios coletados por Dom Aldo di Cillo Pagotto, houve um desfalque brabo dado pelo referido padre que tinha acesso as finanças das instituições por meio de seu sobrinho Barreto que trabalhava no Colégio, salvo engano como um dos contadores. Eu estudei nesse colégio e me recordo do acesso livre que tinha a militância do atual Deputado Federal Padre Luiz Couto e que é do grupo do Padre Luiz Antônio, para fazer campanha política dentro da escola, pegar assinaturas em abaixo-assinados com finalidades políticas, cooptar jovens para movimentos políticos e etc.
Vossa Excelência leu o relatório que envio em anexo sobre a situação patrimonial encontrada por Dom Aldo di Cillo Pagotto onde as Pastorais Sociais serviam para captar recursos de ONGs alemãs e cujos valores não eram prestado contas à Arquidiocese? Será que Dom Aldo di Cillo Pagotto centralizou as pastorais porque ele é mau e não gosta de padre ou porque se utilizavam as pastorais para desvio de recursos? Vossa Excelência não acha estranho Dom Aldo di Cillo Pagotto ser acusado de ser contra pastorais e ser um dos nomes mais atuantes nacionalmente em duas: a da Criança e a do Idoso? Reflitamos.
Por tudo isso, peço providências a Vossa Excelência Reverendíssima no sentido que se escute os dois lados da questão, que se investiguem as denúncias anexadas e agora por mim trazidas. Requeiro ainda, que do contrário do que aconteceu com Dom Aldo di Cillo Pagotto que não teve direito à defesa e nem foi amparado pela instituição a que tanto serviu que as pessoas aqui apontadas por mim tenham direito à defesa, obviamente. Informo ainda que mantenho tudo que foi informado ainda que processada judicialmente.
Informo ainda que levarei ao conhecimento do Ministério Público Estadual estas graves denúncias de exploração sexual de menores que foi “abafada” pelo grupo mais interessado na queda do Arcebispo Emérito para que a sociedade possa realmente tomar conhecimento se são seus próprios nomes que pretendem proteger nesse mercado sexual.
Por fim, enviarei denúncia também à Secretaria de Estado do Vaticano, para que providências sejam tomadas.

Termos em que,
Pede Deferimento.

João Pessoa, 07 de novembro de 2016.

Laura Taddei Alves Pereira Pinto Berquó
OAB/PB n.º 11.151

CPFn.º 036.669.104-08

14 comentários:

  1. Laura porque você nesta carta não pediu ao Núncio Apostólico D. Giovanni para que o mesmo apure a fundo o roubo do apartamento de D.Aldo, você não acha estranho um roubo no 23º Andar de um edifício que têm câmeras de segurança e porteiro não? Como o rapaz que roubou D.Aldo entrou? Cadê o resultado do inquérito policial? Onde está? Não se ouviu mais falar nada e você como uma pessoa justiceira deveria esclarecer para a sociedade que até se pergunta sobre este "roubo", será que foi um roubo mesmo? porque não foram presos os envolvidos? Diferente do roubo da PENHA que estão todos presos, julgados pela justiça, não é inquérito policial como você diz, já passou a fase do inquérito, e virou um processo judicial, um juiz primeira julgou Laura, não foi um delegado,teve julgamento e o juiz deu a sentença.

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  2. Corrigindo UM JUIZ DE PRIMEIRA INSTÂNCIA JULGOU LAURA, NÃO FOI UM DELEGADO COMO VOCÊ DIZ, TEVE JULGAMENTO E O JUIZ DEU A SENTENÇA.

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  3. PREZADA ANA MARIA, POSSO SIM PERGUNTAR SOBRE ISSO A DOM ALDO, SEM PROBLEMAS. QUANTO AO CASO DO JUIZ TER JULGADO, APÓS OBVIAMENTE TER ANALISADO PROVAS TRAZIDAS PELO INQUÉRITO POLICIAL, NADA OBSTA QUE O INQUÉRITO SEJA REABERTO PARA QUE OUTRAS PESSOAS POSSIVELMENTE ENVOLVIDAS POSSAM SER INVESTIGAS. AGORA CABERÁ AO MINISTÉRIO PÚBLICO PEDIR A REABERTURA. COM RELAÇÃO AO APARTAMENTO DE DOM ALDO, POSSO PERGUNTAR.

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  4. SIM, ONDE NO TEXTO ESTÁ ESCRITO QUE FOI O DELEGADO QUE DEU A SENTENÇA? O QUE DISSE NO PROGRAMA INTROMETIDOS É QUE INQUÉRITOS PODEM SER REABERTOS COMO DE FATO ESPERO. NO CASO DE DO APARTAMENTO DE DOM ALDO ACREDITO QUE QUERIAM PROCURAR ALGO CONTRA ELE. MAS NÃO ACHARAM SENÃO OS PADRES QUEM MANDARAM ASSALTAR TERIA EXPOSTO CORRETO?

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  5. Desculpe Laura você não precisa perguntar porque você mesma já sabe da verdade, e que não teve nada a vê com os PADRES, NENHUM PADRE MANDOU ASSALTAR, PORQUE A PORTA NÃO FOI ARROMBADA... OU SERÁ QUE NÃO FOI O REI"DAVI" QUE ABRIU?

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  6. Pergunte a qualquer advogado ou delegado se um inquérito policial pode ser reaberto. Também não sei quem é o Rei Davi, dona Ana Maria, ou Mariana, ou Sra. Luiz Antonio, conforme queira ser chamada.

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  7. Mais tarde terá outras postagens. Aguarde porque serão interessantes.

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  8. Os bandidos até onde sei entraram pela janela da cozinha. Por isso não foi arrombada. Se a quadrilha de padre que se instalou na Igreja da Paraíba desde os anos 90 tivesse achado algo contra Dom Aldo teria já utilizado. Ah, esqueci. Quando não acham criam como a carta de Dona Mariana que foi Padre Luiz Antonio, Diego Lima e Iarley insistem em dizer que foi Dona Mariana.

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  9. Laura meu nome é Ana Maria Tenório, tenho nome não me escondo atrás de pessoas como infelizmente faz o meu Arcebispo D.Aldo que o defendia muito, quem me conhece sabe que brigava por ele em todo canto sou Católica Apostólica Romana, e praticante, muito triste com tudo isso que está acontecendo com minha igreja, tenho 60 anos de idade, se você quiser conversaremos pessoalmente com mande um e-mail marcando, não sou nem Mariana nem tão pouco Pe. Luis Antônio homem de respeito e dignidade passou mais de 15 anos na paróquia de Nossa Senhora de Guadalupe de Cabo Branco, participava das missas com ele lá e nunca se ouviu dizer que Pe. Luis tivesse envolvimento com menores nem com maiores, para você que não sabe o Pe. Luiz nem coroinhas usava, seus coroinhas eram casais idosos ministros da comunhão e liturgia.

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  10. Se passaram pela janela da cozinha, foi o homem aranha? não teriam para chegar a cozinha que terem passado pela portaria que tem porteiro e câmeras, como chegou a janela da cozinha?Você esqueceu que quando ele chegou aqui foi a maior polêmica, porque veio com problemas de Sobral? Os quais continuaram aqui também.

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  11. Dona Ana Maria, lembro-me agora da sra. A sra me mandou um e-mail certa vez que pediu que não fosse publicado e não o farei em respeito a sra, dando nome de um padre que armou também contra Dom Aldo. A tal polêmica de Sobral foi arquivada a pedido do juiz porque o MPE não juntou provas suficientes correto? Por falar em continuidade de problemas, Padre Luiz Antonio trouxe os mesmos problemas que ele criou em Recife, ou não estou enganada? Concordo com a sra no que tange à fase triste pela qual passa a Igreja e lamento que a sra esteja triste com isso. Quanto ao fato de Padre Luiz Antonio não usar coroinhas em missa, é uma traço que observei nas celebrações dos padres que seguem a Teologia da Libertação. Não tenho nada contra a Teologia da Libertação. Tenho contra aqueles que se apropriam de um discurso para encobrir suas ações. Também a sra não pode insinuar contra outros padres que se utilizam de coroinhas correto? Se padre Luiz gosta de menores ou não, também não sou eu quem direi. O que soube é que o mesmo é homossexual e praticante regular. Assim como outros envolvidos na armação da carta. Se a sra quiser conversar pessoalmente tudo bem. Envie um e-mail que a sra já tem e a gente combina as agendas. Adianto somente que essa semana será meio dificil. Mas para o início da próxima seria bom. Desculpa tê-la confundido com Padre Luiz Antonio. É que como o grupo dele é acostumado a isso... Tambem lamento qualquer mágoa que a sra possa ter contra Dom Aldo. Mas uma coisa posso dizer. Ele não precisa se esconder atrás de mim. Até porque somos maiores de idade correto? Eu respondo pelas minhas ações.

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  12. Laura, muito cuidado você afirma que o Pe. Luis Antônio é homossexual com toda convicção como se você já tivesse presenciado algo, com certeza deves ter alguma prova como fotos, filmagens, etc. Ou ouviste alguém dizer? Será que é verdade? Por que ele ficou mais de 15 anos na Paróquia de Guadalupe no Cabo Branco e nunca, repito nunca se ouviu dizer algo de Pe. Luís Antônio? Cuidado afirmar algo pelo que os outros dizem é Calúnia e Difamação não?

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  13. Não estou preocupada. Quem fere o voto de castidade não sou eu.

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  14. Dra. Laura acredito que a senhora está se confundindo, ou me confundindo com outra pessoa, pois nunca enviei e-mail p a senhora sobre esse assunto, aliás nunca tinha comentado, só vim a comentar agora porque isso está muito feio para a Santa Igreja Católica, e como a amo e sou praticante me senti na obrigação Cristã de fazer esses comentários.

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