terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

CINCO ANOS DO ASSASSINATO DE BRUNO ERNESTO (JAMPA DIGITAL)


Prezad@s, hoje faz cinco anos que assassinaram Bruno Ernesto do Rêgo Moraes com uma arma acautelada a PM da Paraíba e com munição da SEAP. O Secretário da SEAP parece que já indicou dois nomes para pagar a conta como os responsáveis pela retirada das munições, sendo que não aparece o nome do ex-assessor pessoal do Governador que segundo um ex-secretário me informou (não só a mim, mas a jornalistas) seria o responsável pela retirada das munições. Uma das pessoas pega para Cristo seria uma agente que quando eu estava no CEDHPB me procurou para relatar a perseguição que sofria de Delegados, sendo um deles o Del. Marcos Paulo Vilela, que também perseguiu Sebastian Ribeiro Coutinho, assassinado por queima de arquivo, assim como Bruno Ernesto. O PM conhecido como Cabelinho (ou Cabelo) responsável pela arma, apesar de ter se desfeito dela, até agora não aparece em inquérito policial devendo na minha opinião ser instaurado um inquérito suplementar para investigar inclusive de onde teriam sido feitos os contatos que teria partido de um outro PM parente de Diego Lima e a pedido deste, que está me processando inclusive porque pensa que vou voltar atrás no que digo. Esse PM, parente de Diego inclusive, é famoso por ameaçar blogueiros como no caso de Dércio Alcântara. Inclusive esse mesmo Diego Lima foi quem ajudou a armar a carta assinada por Dona Mariana José para prejudicar Dom Aldo Pagotto, juntamente com o seu advogado Iarley Maia e o Padre Luiz Antônio de Oliveira (apontado pelo Arcebispo como um dos responsáveis pela quebra do Colégio Pio XII quando vigário-geral). O mais interessante ainda sobre o caso Dom Aldo, antes de retornarmos ao caso Bruno, é que um dos flanelinhas que testemunharam contra padres nas investigações feita pelo MPT, tendo a frente o Procurador do Trabalho Eduardo Varandas, que inclusive (violando a imparcialidade) com a recém carta de Dona Mariana, entregue a ele por Diego Lima, foi pessoalmente pedir a cabeça de Dom Aldo ao Núncio sem maiores investigações. Pois é, alô, Ministério Público, o referido flanelinha foi assassinado e para depor contra Dom Aldo e outros ganhou uma boa soma. Outra queima de arquivo. Mas voltemos ao caso Bruno Ernesto. Não adianta arranjar pessoas para pagar de Cristo, até porque sou (procurada quando estava como Conselheira) uma das testemunhas que uma das apontadas sofria vinda de delegados que segundo ela "são protegidos de Claudio Lima" (sic). Pois, acho coincidência demais pegar uma agente que já está queimada devido ao fato de que certos delegados na Paraíba só perseguem e prendem quem é do interesse deles. Filhos de Secretários que traficam a vontade são soltos com um simples telefonema ainda que presos em flagrante. O que mais intriga no caso Bruno Ernesto é saber o por quê uma deputada, um Procurador, um parente e um o Grande Senhor da Paraíba comemoraram o telefonema recebido para confirmar o assassinato de Bruno Ernesto com bastante vinho e a esperança de que fosse sepultado a roubalheira do Jampa Digital.
Cordialmente,

Laura Berquó

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