terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

MATARAM O FLANELINHA QUE RECEBEU DINHEIRO PARA DEPOR CONTRA DOM ALDO


MATARAM O FLANELINHA QUE RECEBEU DINHEIRO PARA DEPOR CONTRA DOM ALDO. Prezad@s, recebi a informação de que um flanelinha que ganhou uma boa soma para depor contra Dom Aldo Pagotto e padres na investigação do MPT foi assassinado. Tanto a um padre como a um promotor o Procurador do Trabalho responsável pelas investigações informou que foi ao Núncio Apostólico levar a carta assinada por Dona Mariana José Araújo da Silva, carta essa confeccionada pelo Padre Luiz Antônio de Oliveira, pelo advogado de Dona Mariana, Iarley Maia e por Diego Lima. Com essa carta, de forma parcial, a mesma forma parcial com que entregou cópias de depoimentos negados aos investigados, depoentes e advogado de Dom Aldo ao advogado Iarley, se pediu a cabeça de Dom Aldo sem maiores investigações. A propósito, quem alimentava a investigações com provas contra Dom Aldo era justamente Diego Lima, daí não dou crédito a tal investigação por estar contaminada de parcialidade. E agora temos um corpo que não pode ser sepultado de forma indigente, calando segredos e esquemas sórdidos que com certeza chegariam até aqueles que continuam mandando e desmandando na Igreja aqui na Paraíba, sujeitando inclusive a vontade do atual Administrador da Arquidiocese à vontade desse grupo. Também não entendo o pavor de alguns membros desse grupo em trazer a tona o problema dos terrenos da Igreja vendidos de forma errada para a Prefeitura de Santa Rita. Deve ser porque o valor foi abaixo do valor de mercado, com direito a padre receber como funcionário fantasma, padre esse que inclusive se viesse a Paraíba trazido para depor sobre o dinheiro que comeu sem trabalhar dos cofres da PM de Santa Rita, talvez tivesse que entregar quem é quem na Arquidiocese em temos de roubalheira e taras sexuais que passam bem longe do único pego pra boi de piranha, no caso Dom Aldo, tanto pelos pseudodefensores dos pobres que fazem parte do clero como do próprio Papa, um excelente marqueteiro que nos anos 70 na Argentina era conhecido por entregar militantes de esquerda perseguidos pelo regime Pinochet. A pergunta que não cala: quem matou o flanelinha?

Cordialmente,

Laura Berquó

Nenhum comentário:

Postar um comentário