segunda-feira, 19 de junho de 2017

MORTE DO MÉDICO WALDIR PEDROZA AMORIM: A VULNERABILIDADE DE NOSSOS IDOSOS

Foto do médico Waldir Amorim
PREZAD@S, ESTOU CHOCADA COM O SUICÍDIO DO MÉDICO WALDIR PEDROZA DIAS AMORIM POR DUAS RAZÕES: PELO SOFRIMENTO QUE ELE EXPÕE EM MENSAGEM ANTES DE FALECER (NO DIA 18.06.2017), AOS 68 ANOS, E PORQUE ELE ERA MÉDICO DE MINHA MÃE, QUE SEGUNDO ELA "ELE ERA UMA PESSOA TÃO BOA, UM ÓTIMO PROFISSIONAL, RESPEITADOR, PACIENTE...". ESPERO QUE A FAMÍLIA SEJA RECONFORTADA, MAS SUGIRO QUE PEÇA QUE À DELEGACIA DO IDOSO PARA QUE SE INVESTIGUE A POSSIBILIDADE DE VÁRIOS CRIMES QUE POSSAM TER SIDO PRATICADOS CONTRA ELE: DENUNCIAÇÃO CALUNIOSA, AGRESSÕES VERBAIS E FÍSICAS TRATADOS PELO ESTATUTO DO IDOSO, APENAS PARA CITAR OS MAIS FÁCEIS DE SEREM IDENTIFICADOS. LEIAM O DOCUMENTO NO BLOG DE LENILSON GUEDES: https://osguedes.com.br/medico-deixou-mensagem-acusando-suposta-esposa-de-golpe/

LAURA

“Doutora Delegada do Idoso. Defendam o idoso e filtrem a Delegacia da Mulher, que recebe casos sem filtro de toda parte feminina. Sou vítima de um destes; minha consciência e rigidez me fará (sic) pagar com a vida, com minha consciência e com a minha idoneidade que sempre tive e assumi junto ao profissionalismo diante da comunidade de toda a Paraíba e do Brasil. Foram longos anos de probidade e um legado humano e médico em favor dos meus clientes de qualquer parte. Tive filhos, ex-esposa e agregados, em favor da ética. Etsa traduz-se nos meus filhos, ex-esposa e agregados. Nunca visamos o lucro de qualquer espécie, senão tratar o ser humano como tal, com proficiência e integridade. Vejo-me diante de um quadro kafkiano. As primeiras prerrogativas de agressão à mulher são falhas no sentido de que não agredi; defendi-me o quão levemente de uma ação coercitiva da mulher Tatianne Mendes Lomonaco, com a qual tivera um relacionamento amoroso, fugaz, pois havia terminado. Esta Tatianne, que não desejava considerar-me namorado, mas marido, com união estável, o que lá lhe aprouvesse, desde o início. Não percebi a artimanha há bom tempo, senão com o passar das rusgas e da minha fragilidade. Sim, nós homens e especialmente idosos somos frágeis e vulneráveis. Minha primeira atitude frente a encher-me de bens que não eram meus, comuns, foi devolver-lhe através do meu filho.
Passei por muitas provas confusas na relação. A primeira foi de pensá-la como uma mulher desequilibrada e constatar com sua psicoterapeuta, e esta dizer que há mais de um ano não era sua terapeuta. Médicos preferem às vezes compreender situações antes de julgá-las. Pensei na sua relação com um pai alcoolista e sua fixação em mim como indivíduo idealizado por ter-me conhecido, sem que a percebesse, como o médico do seu ex-sogro, nominado e notável médico gineco-obstetra. Foram anos em que me assediava no consultório ou através do aplicativo Messenger e outras incursões como dizer que eu gostava de Cravo (música renascentista) e deixar-me DVD do filme Amadeus, Mozart. Culminou por ir ao meu consultório e pedir-me para faser sexo consigo no próprio consultório. Na minha vida de clínico nunca assenti ceder ao assédio de paciente e congêneres. Para mim, uma questão ética, mesmo ela nunca havia sido minha paciente mas ex-esposa de um aluno meu, a quem o pai fora meu paciente numa difícil situação. Os assédios eletrônicos não pararam.
Num determinado ano e dia de rompimento da minha relação conjugal, assenti encontrar-me com ela num motel. Daí em diante minha vida transformou-se, com esta querendo considerar-se minha mulher, enchendo meu kitinete de roupas e utensílios e eu os devolvendo, como já referi. Me aprontou todas – escândalos, quebra de objetos de arte, quebra do meu computador Mac, enterrar minhas chaves do carro num vaso de plantas, entre outras agressões verbais e físicas. Minha fragilidade humana me fez suportar denúncias descabidas na Delegacia da Mulher, quando, de fato, ela era o agente coator e provocador. Valendo-se de possuir tez muito branca, e sensível a hematomas, me processou e fez análise de corpo delito como sendo eu o provocador e, vejam, alguns dias após o supostamente acontecido. Na segunda vez, agora graciosamente, ligou para a Delegacia e fomos conduzidos à Delegacia da Mulher sem que qualquer fato ocorresse da minha parte, fato presenciado por todos os policiais civis e por minha diarista Claudiana Firmino da Silva, arrolada por mim como testemunha, mesmo sendo uma pessoa por ela indicada para este ofício. O que antes houvera de anormal fora discutir sobre um pacto pré-nupcial por escrito, já que falavam mundos e fundos da sua riqueza e eu acostava-me em minha condição de aposentado, trabalhando duramente, dignamente, para sobreviver, no único ofício que bem desempenho, que é a medicina clínica. Desde que a Delegacia da Mulher, em seus legítimos preceitos, me impôs afastar-me do apartamento que aluguei e pago com meus parcos vencimentos, não comuniquei-me com a Tatianne; ao contrário. Venho recebendo constantes chamadas telefônicas e por Shats App, venho recebendo mensagens provocativas, de cunho sexual, e outros. Assumi, no mínimo constrangido e desrespeitado, vítima de um golpe de uma mulher específica contra o ser humano idoso que sou sem nunca haver tido um olhar à prática discriminativa à mulher ou quem quer que seja em toda a minha vida.
Tenho 68 anos e farei 69 em novembro, com muito orgulho de ser uma pessoa pacata, sem antecedentes criminais e devotado em meu ofício de médico e professor de Medicina, e especialmente aos meus clientes públicos ou privados, ao ser humano em sua integralidade. Considero-me vítima de um golpe que atenta contra a dignidade humana. Compareci a todos os julgamentos oriundos da minha primeira intimação. Resisto e acuso a pessoa de Tatianne Mendes Lomonaco por apossar-se de meus bens e moradia para tal fim, numa atitude peremptória de tirar proveito pessoal. Minha vida não me pertence mas a responsabilizo diante de tudo o que possa restar, em termos de coerção, provocação e atos moral e psicologicamente ilícitos contra a minha pessoa, assim como responsabilizo sua família, conivente com o mal-estar social que os seus agressores provocam em seus ditos e acatados descontroles pessoais. Mantê-los distantes ou à mercê de alguém é, além de um ato de desamor, de irresponsabilidade. Tatianne Mendes Lomonaco justificou-me as últimas agressões que me fez por encontrar-se drogada. Toda a sua família é consciente do fato e da pessoa que ela representa no plano psico-familiar e social. Sua mãe sua cunhada estiveram no meu apartamento e não são inocentes quanto à condição de Tatianne Mendes Lomonaco. Eu, certamente, fui o último a ter consciência e a iludir-me em ajudá-la. Talvez hoje eu perca a vida…Waldir Pedrosa Dias de Amorim”.
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“Doutora Delegada do Idoso. Defendam o idoso e filtrem a Delegacia da Mulher, que recebe casos sem filtro de toda parte feminina. Sou vítima de um destes; minha consciência e rigidez me fará (sic) pagar com a vida, com minha consciência e com a minha idoneidade que sempre tive e assumi junto ao profissionalismo diante da comunidade de toda a Paraíba e do Brasil. Foram longos anos de probidade e um legado humano e médico em favor dos meus clientes de qualquer parte. Tive filhos, ex-esposa e agregados, em favor da ética. Etsa traduz-se nos meus filhos, ex-esposa e agregados. Nunca visamos o lucro de qualquer espécie, senão tratar o ser humano como tal, com proficiência e integridade. Vejo-me diante de um quadro kafkiano. As primeiras prerrogativas de agressão à mulher são falhas no sentido de que não agredi; defendi-me o quão levemente de uma ação coercitiva da mulher Tatianne Mendes Lomonaco, com a qual tivera um relacionamento amoroso, fugaz, pois havia terminado. Esta Tatianne, que não desejava considerar-me namorado, mas marido, com união estável, o que lá lhe aprouvesse, desde o início. Não percebi a artimanha há bom tempo, senão com o passar das rusgas e da minha fragilidade. Sim, nós homens e especialmente idosos somos frágeis e vulneráveis. Minha primeira atitude frente a encher-me de bens que não eram meus, comuns, foi devolver-lhe através do meu filho.
Passei por muitas provas confusas na relação. A primeira foi de pensá-la como uma mulher desequilibrada e constatar com sua psicoterapeuta, e esta dizer que há mais de um ano não era sua terapeuta. Médicos preferem às vezes compreender situações antes de julgá-las. Pensei na sua relação com um pai alcoolista e sua fixação em mim como indivíduo idealizado por ter-me conhecido, sem que a percebesse, como o médico do seu ex-sogro, nominado e notável médico gineco-obstetra. Foram anos em que me assediava no consultório ou através do aplicativo Messenger e outras incursões como dizer que eu gostava de Cravo (música renascentista) e deixar-me DVD do filme Amadeus, Mozart. Culminou por ir ao meu consultório e pedir-me para faser sexo consigo no próprio consultório. Na minha vida de clínico nunca assenti ceder ao assédio de paciente e congêneres. Para mim, uma questão ética, mesmo ela nunca havia sido minha paciente mas ex-esposa de um aluno meu, a quem o pai fora meu paciente numa difícil situação. Os assédios eletrônicos não pararam.
Num determinado ano e dia de rompimento da minha relação conjugal, assenti encontrar-me com ela num motel. Daí em diante minha vida transformou-se, com esta querendo considerar-se minha mulher, enchendo meu kitinete de roupas e utensílios e eu os devolvendo, como já referi. Me aprontou todas – escândalos, quebra de objetos de arte, quebra do meu computador Mac, enterrar minhas chaves do carro num vaso de plantas, entre outras agressões verbais e físicas. Minha fragilidade humana me fez suportar denúncias descabidas na Delegacia da Mulher, quando, de fato, ela era o agente coator e provocador. Valendo-se de possuir tez muito branca, e sensível a hematomas, me processou e fez análise de corpo delito como sendo eu o provocador e, vejam, alguns dias após o supostamente acontecido. Na segunda vez, agora graciosamente, ligou para a Delegacia e fomos conduzidos à Delegacia da Mulher sem que qualquer fato ocorresse da minha parte, fato presenciado por todos os policiais civis e por minha diarista Claudiana Firmino da Silva, arrolada por mim como testemunha, mesmo sendo uma pessoa por ela indicada para este ofício. O que antes houvera de anormal fora discutir sobre um pacto pré-nupcial por escrito, já que falavam mundos e fundos da sua riqueza e eu acostava-me em minha condição de aposentado, trabalhando duramente, dignamente, para sobreviver, no único ofício que bem desempenho, que é a medicina clínica. Desde que a Delegacia da Mulher, em seus legítimos preceitos, me impôs afastar-me do apartamento que aluguei e pago com meus parcos vencimentos, não comuniquei-me com a Tatianne; ao contrário. Venho recebendo constantes chamadas telefônicas e por Shats App, venho recebendo mensagens provocativas, de cunho sexual, e outros. Assumi, no mínimo constrangido e desrespeitado, vítima de um golpe de uma mulher específica contra o ser humano idoso que sou sem nunca haver tido um olhar à prática discriminativa à mulher ou quem quer que seja em toda a minha vida.
Tenho 68 anos e farei 69 em novembro, com muito orgulho de ser uma pessoa pacata, sem antecedentes criminais e devotado em meu ofício de médico e professor de Medicina, e especialmente aos meus clientes públicos ou privados, ao ser humano em sua integralidade. Considero-me vítima de um golpe que atenta contra a dignidade humana. Compareci a todos os julgamentos oriundos da minha primeira intimação. Resisto e acuso a pessoa de Tatianne Mendes Lomonaco por apossar-se de meus bens e moradia para tal fim, numa atitude peremptória de tirar proveito pessoal. Minha vida não me pertence mas a responsabilizo diante de tudo o que possa restar, em termos de coerção, provocação e atos moral e psicologicamente ilícitos contra a minha pessoa, assim como responsabilizo sua família, conivente com o mal-estar social que os seus agressores provocam em seus ditos e acatados descontroles pessoais. Mantê-los distantes ou à mercê de alguém é, além de um ato de desamor, de irresponsabilidade. Tatianne Mendes Lomonaco justificou-me as últimas agressões que me fez por encontrar-se drogada. Toda a sua família é consciente do fato e da pessoa que ela representa no plano psico-familiar e social. Sua mãe sua cunhada estiveram no meu apartamento e não são inocentes quanto à condição de Tatianne Mendes Lomonaco. Eu, certamente, fui o último a ter consciência e a iludir-me em ajudá-la. Talvez hoje eu perca a vida…Waldir Pedrosa Dias de Amorim”.
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